Algumas semanas atrás, nossa equipe EPD (Engenharia, Produto e Design) decidiu testar um novo tipo de sprint: Semana dos Detalhes. Ou como apelidamos internamente: Detalhes & Crescimento! 

Este sprint foi inteiramente focado nos detalhes da experiência Gather. E em apenas duas semanas, a equipe realizou 116 correções de bugs e melhorias na plataforma. Sério, aplaudam de pé! 👏 

Para comemorar o trabalho árduo que foi dedicado a este sprint, Liz George, chefe de Comunidade na Gather, sentou-se com três membros da equipe para oferecer um olhar por trás dos bastidores. 

Assista à gravação do streaming aqui, ou leia a transcrição abaixo. 

‍Liz: Olá a todos, eu sou a Liz George, Chefe de Comunidade aqui na Gather. Vou passar a palavra para a equipe fazer algumas apresentações. 

‍Justin: Olá a todos, sou Justin Key e sou Gerente de Produto aqui na Gather, e estou baseado em Seattle. Resumindo, meu trabalho como Gerente de Produto é definir a visão, estratégia e requisitos de recursos para os produtos que desenvolvemos. E depois fazer parceria com Design e Engenharia, e outros stakeholders internos e externos para levar esses produtos ao mercado. 

‍Josh: Oi pessoal, sou Josh. Sou Gerente de Engenharia na equipe do App Principal, baseado em Vancouver. E como Justin disse, trabalhamos em estreita colaboração com o Produto e Design para executar os recursos voltados para o usuário que desenvolvemos. 

‍Lau: E eu sou a Lau. Lidero a equipe de Design aqui na Gather. Nossos desafios passam por tudo, desde design de interação até visual e marca. Também trabalhando com Engenharia e Produto para definir esses problemas de uma maneira super centrada no usuário. 

‍Liz: Incrível! No espírito do trabalho remoto, acho que seria ótimo se todos pudessem compartilhar nossas localizações. Estou na área da Baía de São Francisco. 

‍Lau: Normalmente, trabalho em Toronto, Canadá, mas agora estou em Dublin, Irlanda. 

‍Josh: Como mencionei, geralmente estou em Vancouver, mas agora estou em São Francisco. 

‍Justin: Estou baseado em Seattle. 

‍Liz: Certo, vamos direto ao ponto. Para novos usuários aqui, nos conte o que é Gather e no que a equipe de produto está focada no momento. 

‍Justin: Em termos gerais, Gather ajuda equipes distribuídas ou remotas a construírem espaços digitais que reúnem todos e fazem com que as interações virtuais pareçam mais humanas. Quando nossos clientes estão usando seu espaço virtual (seu escritório virtual), seja colaborando em reuniões, coworking, visitando uma mesa virtual de alguém, conectar-se com a equipe se torna uma experiência mais energizante onde o trabalho produtivo, colaborativo e a cultura da empresa podem acontecer, não importa onde os membros de suas equipes estejam baseados. 

Em relação a algumas das coisas em que estamos trabalhando, alguns exemplos são aprimoramentos em nossa experiência de reunião, incluindo recursos como gravação de tela e integrações de calendário mais profundas para ajudar nossos usuários a agendar reuniões e participar delas no Gather. Junto com melhorias divertidas no nosso app de desktop, e no próximo ano um novo app móvel da Gather, que estamos super empolgados!

‍Lau: Sim, definitivamente tudo o que Justin resumiu. Eu meio que quero dar um enfoque no design disso. Os desafios de design na plataforma da Gather são realmente interessantes, e acredito que são bem diferentes de qualquer coisa que esteja por aí. 

Estamos falando de uma plataforma onde as pessoas interagem umas com as outras, mas não só isso, há também um mundo conectado a ela. E estamos tentando realmente nos concentrar em como as pessoas trabalham neste espaço. 

A parte legal de trabalhar neste produto é que estamos sempre surgindo com novos padrões de interação, pegando coisas que pertencem a produtos existentes. Você tem seus padrões de UI de plataformas de reunião que existem, e estamos adaptando-os para este mundo que é bastante novo na maneira como pessoas podem estar conectadas. 

Então é um desafio muito interessante que temos com o foco no trabalho remoto, além de garantir que as pessoas estejam realmente fáceis de se conectar umas com as outras não importa onde estejam no mundo, ou até mesmo no fuso horário. 

‍Josh: Acho que Justin e Lau cobriram isso perfeitamente. Eles disseram tudo que eu teria dito. 

‍Liz: Isso significa que você vai primeiro para a próxima pergunta! Então hoje estamos falando sobre algo novo que a equipe fez: Semana dos Detalhes. Quer compartilhar o que é isso e como é diferente de um sprint normal de Produto e Engenharia? 

‍Josh: Justin, você quer começar e depois eu adiciono a perspectiva da Engenharia? 

Justin: Sim Vou começar. Então, novamente em alto nível, nos movemos muito rápido na Gather para trazer novos produtos e recursos para nossos clientes. Em qualquer momento, temos vários projetos, nem posso te dizer quantos, em várias etapas de desenvolvimento. 

Com o tempo, enquanto construímos, lançamos e iteramos novos recursos, inevitavelmente introduzimos bugs na experiência do cliente. E também identificamos melhorias necessárias nos recursos, mudanças que queremos fazer, ou feedbacks do cliente que queremos incorporar. 

Então, com nosso sprint Detalhes e Crescimento, o que fizemos essencialmente foi reservar tempo para que toda a equipe se concentrasse em acertar esses detalhes. Corrigindo esses bugs, incorporando esses pequenos pedidos incrementais de recursos e priorizando trabalhos focados em toda a equipe e dedicando tempo para trabalhar em nosso backlog de recursos mais amplo, enquanto pausávamos algumas das maiores iniciativas de produto em que estávamos trabalhando. 

‍Josh: Para adicionar a isso, da perspectiva da Engenharia, em muitas empresas você está sempre tentando equilibrar “Como nos movemos rapidamente?” “Como construímos as coisas que realmente queremos lançar?” e “Como também garantimos que sejam de alta qualidade?” 

E é fácil cair demais em um lado ou no outro. É fácil tentar fazer as coisas tão perfeitas porque há tantas coisas que queremos construir para nossos usuários e realmente queremos garantir que sejam ótimas. Mas podemos passar tanto tempo em uma coisa tentando garantir que seja perfeita, que podemos acabar não chegando a essas outras coisas. 

Por outro lado, podemos acabar fazendo o oposto, onde passamos tanto tempo tentando construir todas as coisas emocionantes que é fácil perder o foco nesses detalhes. 

Então acho que isso nos proporcionou uma oportunidade de garantir que estávamos reservando tempo explícito para os detalhes. E acho que também fomos muito intencionais nisso. 

Isso nos permitiu ser realmente intencionais sobre o que queríamos fazer e garantir que tivéssemos o tempo para fazer isso, o que acho que foi fundamental. 

‍Lau: Acho que é bastante importante também notar que a própria Gather é muito jovem. Eu estava falando mais cedo sobre todos esses novos padrões de interação que temos. Quando começamos, começamos eles como experimentos. Isso vai pegar? Este será o recurso certo para avançarmos? Como vamos evoluir isso além de um MVP, por exemplo?

E ao longo do ano, em que olhamos para trás e dissemos “Ok, quais são as coisas que precisamos ajustar?” aprendemos muito com nossos experimentos inicial. E não apenas aprendemos muito com isso, mas vimos isso no mundo real com outras plataformas. 

Como fizemos um grande impacto nesse espaço, muitas outras plataformas também estavam pegando nossos padrões, imitando-os e depois colocando-os por aí. 

Então não apenas tínhamos nossa dívida de Design e Engenharia, mas também meio que devíamos uma dívida às outras plataformas por colocarem coisas que estávamos apenas experimentando. 

Então, esse tempo foi muito bom para nós para olhar para trás e ver como isso afetou nossa plataforma e o modo como as pessoas se conectam umas com as outras, e como podemos tornar melhor para que as pessoas realmente possam fazer as coisas que precisam fazer na Gather de maneira fácil e agradável. 

‍Liz: Obrigada por compartilhar isso. Isso é algo que é realmente diferente de abordagens diferentes que tomamos antes? 

‍Lau: Acho que definitivamente fomos um pouco mais experimentais no passado, e como Josh e Justin disseram, nos movemos extremamente rápido. É ótimo que façamos isso porque podemos aprender muito rapidamente, mas então cometemos muitos erros ao longo do caminho também. 

Então olhar para trás e ver, “Ok, talvez devêssemos ter feito isso um pouco diferente.” É esse aprendizado que podemos levar para o próximo desafio. Então, estamos continuamente aprendendo não apenas como trabalhar uns com os outros em Engenharia e Produto, mas também como trabalhar dentro do espaço que é tão intricado na forma como todos nos conectamos. 

‍Liz: Vocês três têm papéis extremamente diferentes. Pode me explicar qual foi seu papel no sprint? 

‍Justin: Em primeiro lugar, é muito um esforço de equipe. Eu, especificamente, trabalhei com Josh e Lau e suas equipes para organizar e priorizar a lista de bugs e melhorias de recursos que queríamos trabalhar durante o sprint. E então fornecer meu input em cada um para garantir que tudo seja construído e funcione conforme o pretendido. 

‍Josh: Sim, como Justin disse, foi definitivamente um esforço extremamente colaborativo. Acho que para mim, como Gerente de Engenharia, eu só queria garantir que a equipe tivesse as ferramentas certas e se sentisse apoiada. 

Como mencionei, havia tantas coisas que queríamos fazer. Houve o excelente post de blog: 116 bugs, detalhes e melhorias que fizemos. 

Havia ainda mais tickets do que isso. Tivemos uma tonelada de coisas que queríamos passar. Então, apenas garantir que a equipe se sentisse apoiada e entendesse como trabalhar com essas coisas. 

‍Lau: Muito semelhante a Justin e Josh, trabalhamos juntos todos os dias. Encontrávamos um com o outro algumas horas todos os dias para garantir que todas as tarefas que havíamos coletado – desde feedback dos usuários até nossa própria equipe interna – fossem analisadas e classificadas adequadamente para que nossa equipe pudesse facilmente pegá-las, entendê-las e projetá-las ou engenhar-las. Então esse foi o esforço colaborativo que fizemos. 

E então, do ponto de vista de design, meu papel era garantir que minha equipe de design se sentisse capacitada para tomar decisões com base nesses tickets. Eles tinham informações suficientes para que pudessem ir em frente e criar uma melhoria no formato pré-existente, mas também para garantir que o design acabasse sendo holístico. 

O feedback que recebemos e as tarefas que vinculamos a esses tickets eram de todas as partes diferentes da plataforma. Então, desde vídeo até configurações e tudo mais, tudo estava espalhado por todo lado. Então eu realmente tive que garantir que nossa equipe completa tivesse o mesmo UI visual, padrões de interação e princípios de design que nossa própria equipe tem, para garantir que tudo parecesse parte da mesma plataforma. 

‍Liz: Agora que falamos sobre o que é. Como decidimos dedicar equipes inteiras a esses detalhes por duas semanas inteiras?

Justin: Esse tipo de trabalho geralmente acaba em nosso backlog enquanto priorizamos os maiores, mais estratégicos projetos, como os que mencionei anteriormente. Individualmente, essas coisas são pequenas: Esses bugs, essas melhorias de recursos. Mas coletivamente, eles se acumulam e começam a impactar a percepção dos nossos clientes sobre o quão bem Gather funciona. 

Garantir que acertamos os detalhes faz com que Gather tenha uma experiência polida e que atenda às necessidades e expectativas dos nossos clientes. 

‍Lau: Design é essencialmente buscar constantemente maneiras de melhorar nossa plataforma. Não esperamos um certo tempo para ver como podemos melhorar as coisas. Estamos constantemente olhando as coisas e pensando, “Hmm, isso não parece muito bom.” Então, criamos momentos em nossas próprias semanas para garantir que esses problemas pequenos e incômodos sejam solucionados. 

Mas o que a Semana dos Detalhes fez, foi nos ajudar a realmente focar nisso e torná-lo nossa prioridade total. Assim como qualquer outro designer por aí, a nossa própria plataforma nos incomoda. Quanto mais a olhamos, mais imperfeições vemos. Então é apenas uma lista interminável de melhorias que queremos fazer. 

‍Josh: Sim, e acho que a única coisa que queria adicionar em cima de tudo isso é que todos nós tínhamos a mesma mentalidade. Estávamos todos trabalhando nisso ao mesmo tempo. 

Geralmente estamos trabalhando em um monte de projetos em paralelo, e pensando sobre um monte de problemas diferentes nesses maiores blocos. Detalhes e Crescimento nos ajudou a nos colocar na mesma página sobre tentar estar na mentalidade de eliminar esses pequenos detalhes e realmente melhorar o produto como um todo coletivamente. O que acho que foi muito útil e super bom para ter tudo ao mesmo tempo juntos. 

‍Liz: Então identificamos as questões: Muitas dessas coisas estavam no backlog. Queremos garantir que as coisas sejam perfeitas porque estamos constantemente olhando para a tela e vendo esses bugs surgirem. Como vocês decidiram quais iríamos focar? 

‍Justin: Pensando no processo primeiro, já tínhamos esse backlog existente de bugs, feedback de recursos e solicitações de clientes que vínhamos recolhendo ao longo de muitos meses de trabalho. 

Uma vez que decidimos que queríamos seguir com este sprint de Detalhes e Crescimento, também procuramos nossa organização interna mais ampla da Gather para coletar inputs da equipe ou outros feedbacks ou solicitações de recursos que eles tivessem. Ao todo, coletamos bem mais de 300 novas solicitações e recursos, que organizamos como tickets. Revisamos cada um desses um por um com este grupo aqui (Produto, Design e Engenharia) para priorizar o trabalho. 

Então, Lau e eu trabalhamos juntos para adicionar definição de Produto e Design onde era necessário, para ajudar a definir o que realmente queríamos construir e como deve parecer e se sentir. E então, reunimos a equipe. 

Josh pegou todos esses tickets e trabalhou com sua equipe para designá-los aos diferentes engenheiros. Lau fez o mesmo com sua equipe de design. E então trabalhamos juntos ao longo de cerca de duas semanas para trazer essas melhorias para a experiência do cliente Gather. 

‍Liz: Incrível! Como foi o processo de revisão e desenvolvimento? 

‍Josh: Basicamente passamos pelo mesmo processo que fazemos com outros recursos. Geralmente temos uma ideia das coisas que queremos fazer. Como Justin disse, coletamos todos esses insights, então temos uma boa noção do que focar. 

E então, quando começamos a trabalhar nelas, fazemos uma revisão. Fazemos QA, uma revisão de design, e uma revisão de código para garantir que a qualidade do código é boa e que não estamos introduzindo mais problemas. À medida que adicionamos mais, queremos garantir que estamos melhorando a qualidade à medida que avançamos. 

E quando as coisas estão boas, revisamos no código, aprovamos e ele é enviado, e normalmente teremos as coisas indo ao vivo dentro de uma semana após concluirmos. 

‍Liz: Mudando um pouco de assunto, qual foi o seu bug favorito que a equipe corrigiu? 

‍Josh: Para mim, recebemos muitos pedidos há muito tempo por um modo de impedir que seu avatar fosse seguido. O que aparece em muitos lugares: Tipo, às vezes você está fazendo uma demo e alguém sai por um tempo e fica meio que seguindo seu avatar por aí, e você ou tem que sair ou entrar, ou algo assim.... 

Então, adicionamos isso, e acabou por ser muito mais esforço do que parecia na superfície. Não teríamos sido capazes de fazer isso sem ter esse tempo dedicado. E sabe, acho que é algo bastante impactante. Sei que é útil para mim, então fiquei muito animado com esse recurso em particular. 

‍Lau: Eu vou em seguida. Não é exatamente um bug, mas mais um recurso que acabamos fazendo. Então, tudo em relação à experiência de convidados - e minha parte favorita é a tag “Convidado”. Então, quando você está em um ambiente de trabalho remoto e há uma nova pessoa que não faz parte do seu escritório, adicionamos uma tag “Convidado” ao nome dela, bem como na Lista de Participantes, para garantir que as pessoas saibam que essa pessoa não é um membro da equipe. 

E acho que realmente gosto disso por alguns motivos. Primeiro, se você pensar na sua experiência em um escritório da vida real, você conhece seus colegas de trabalho olhando para eles. Você deve conhecer o rosto deles e lembrar do rosto, e quando vê alguém novo, você automaticamente os “reconhece” porque nunca viu aquele rosto antes. 

Mas aqui na Gather, estamos meio que ocultos por trás de avatares. Talvez eu mude meu avatar para um fantasma por volta do Halloween (acho que fui um morcego no ano passado no Halloween na Gather). E às vezes, se eu não tiver meu nome, talvez eu me chame de “Batman” ou algo assim, então ninguém saberá que sou eu. 

Então, se eu fosse um convidado e também me chamasse de “Batman”, talvez pensassem “Oh, é a Lau”, mas não – na verdade é um convidado. Então ter essa tag direta realmente ajuda gerentes de escritório e qualquer pessoa que esteja entrevistando ou procurando por alguém específico a rapidamente pensar “Ok, esse é um convidado.” 

Penso nisso como o crachá “Olá, meu nome é...” quando você vai a uma conferência, e fica muito claro quem é quem nesse ponto. 

‍Liz: Para mim, a tag de Convidado é extremamente útil porque eu estava prestes a ter uma reunião com um membro da nossa equipe, mas olhei e vi que ela estava conversando com alguém que era um convidado. Então pensei “Oh, preciso garantir que dê a ela bastante tempo porque ela está realmente conversando com alguém de fora da empresa.” E pude respeitar isso vendo a tag de Convidado. Então eu realmente gosto muito desses sinais não-verbais. 

‍Justin: Grande mais um para tudo que vocês mencionaram. Direi brevemente – como usuário da Gather, realmente apreciei algumas das melhorias incrementais que fizemos em nossas experiências de chat e emote. Elas, coletivamente, tornam ainda mais fácil a comunicação com colegas na Gather. Embora essas coisas sejam relativamente pequenas e incrementais, elas são muito valiosas em nos ajudar a nos sentirmos mais conectados. 

‍Liz: Que conselho você daria a outras equipes interessadas em fazer um tipo similar de Sprint de Detalhes? 

‍Josh: Acho que toquei nisso antes, mas reservar tempo para isso é realmente importante. É muito fácil focar nos grandes projetos e lançar coisas, e às vezes pequenos problemas aparecem que corrigimos rapidamente, mas há aquelas coisas no meio que são difíceis de reservar tempo. 

E acho que foi realmente importante que definimos este tempo e o reservamos, e fizemos com que todos estivessem na mesma mentalidade. Então acho que isso foi uma coisa chave que recomendaria se vocês forem fazer algo assim. 

‍Lau: Meu conselho é que, ao escrever tarefas ou ao procurar organizar essas ideias ou partes de feedback, tenha uma forma realmente boa de descrever o problema que você está tentando resolver, por que está tentando resolvê-lo, como era antes e qual é sua ideia de como pode ser depois. 

Mesmo que isso provavelmente mude assim que você entrar no processo de design, ajuda a fundamentar a ideia um pouco melhor para que se gaste menos tempo tentando entender “O que isso significa?” 

Então é mais sobre administrar as tarefas e definir as partes da sua plataforma que você quer focar. 

‍Justin: Para encerrar, tudo isso é sobre tornar Gather melhor para nossos clientes. Meu conselho seria: Coloque-se no lugar de seu cliente. Entenda como é a experiência deles no dia a dia usando seu produto. 

Se você não acerta os detalhes, então há uma boa chance de que eles não adorem seu produto. Ou, pelo menos, não fiquem tão satisfeitos quanto poderiam. Então, certifique-se de que você está suando os detalhes em nome deles. 

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No geral, a equipe concordou que esse tipo de abordagem funcionou muito bem para resolver muitos dos bugs e questões que estavam gerando solavancos na experiência geral da Gather. Estamos empolgados para continuar compartilhando mais sobre nosso processo à medida que continuamos tornando Gather o melhor que pode ser, pouco a pouco. Não deixe de conferir nosso Detalhes de Precisão Pixel: 116 Correções de Bugs & Melhorias blog para ver tudo que a equipe abordou.

Fique ligado para mais transmissões ao vivo como esta, pois estamos apenas começando!

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Tornando as coisas melhores, pouco a pouco.

- A Equipe Gather

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